Mãe é a melhor coisa do mundo. Minha mãe é tudo. Mãe é mãe.
“Não seria quem sou sem minha mãe”
Isto é 50% verdade. Se seu filho se tornou estudioso, dedicado, amoroso, tranqüilo, motivado, trabalhador, criativo, um sucesso... Dependeu em boa parte do que você passou para ele. Você consegue influenciar uma parte das características de personalidade de seu filho, mas ele também irá contar com as influencias recebidas das outras pessoas e com sua
própria carga genética.
Para conseguir que seu filho se torne saudável o ideal é:
Incentive-o a dar o melhor de si em tudo que faz; Elogie toda tarefa bem feita; Demonstre carinho não basta sentir, tem que fazê-lo saber que você tem carinho por ele; Mostre interesse pelas atividades dele; Tenha tempo para fazerem algo agradável juntos; Converse muito com ele; Dê apoio sempre que precisar; Não deixe de punir de forma adequada e proporcional quando necessário; Imponha regras, mas considere suas opiniões. Incentive-o a ser independente. Deixe-o ter experiências para que aprenda por si mesmo; Estimule para que tome suas próprias decisões; Não seja intrusiva, não faça brincadeiras com assuntos íntimos, analise se você está dando conselhos (positivo) ou palpites (negativo); Saiba onde ele está quando sair de casa, mas considere a idade para que ele tenha mais autonomia e mereça confiança; Não teime em ter sempre a ultima palavra; Faça-o saber que você espera que ela vá bem à escola, mas não o deixe pensar que deixará de amá-lo caso isso não aconteça; Ensine comprometimento e organização, mas tente entender o que está acontecendo quando não corresponder.
ASPECTOS A SEREM MODIFICADOS, POIS PODEM COMPROMETER A SAÚDE EMOCIONAL DE SEU FILHO:
Família desligada excessivamente refreadora (na permite que a criança se manifeste), solitária (não se comunicam), explosiva, imprevisível, que não demonstra que a criança é desejada, merecedora de atenção e respeito; Família que não forneceram a sensação de segurança, que não deram amor na mesma dose para todos os irmãos, não estimulou para socializar com outras crianças; Muitas brigas em casa; Muita critica entre as pessoas e em relação à criança, ou ignoram a criança fazendo-a se sentir rejeitado; Abuso físico ou sexual; Famílias com pessoas dependentes umas das outras; Superproteção. Intervenção até nas mínimas dificuldades. Tratar a criança como uma incapaz; Família que passa a noção de que o mundo é um lugar exclusivamente perigoso; Não passar tarefas e responsabilidades; Família que invalida todas as opiniões da criança e não estimulam a ser confiante; Não ensinar a controlar os próprios impulsos; Não ensinar cooperação; Não ensinar a estabelecer metas; Fez tudo isso, mas mesmo assim algo não está correndo bem? Conte com nossos psicólogos infantis para ajudá-lo a entender o que não está dando certo.